sábado, 8 de agosto de 2009

Quando a dor chega.

Tão estúpida em alguns momentos, estúpida com todos os sentidos que a palavra tem direito. A minha revolta contra as minhas falhas, as minhas frustrações me fazem perder o sentido de realidade, do que é certo e errado. A minha covardia de não ter coragem de falar o que tem de ser dito por medo de tudo que poderia acontecer se eu não tentar, resultado de tudo que não foi porque eu não tentei. São os meus medos e pesadelos mais íntimos . È ser madura o suficiente pra entender que tal coisa não pode acontecer ou não pode ser concretizada simplesmente porque não se pode ser tudo do jeito que ser quer. E mesmo assim não aceitar essa maturidade conquistada, desejando voltar a ser uma criança, onde os sonhos não têm limites, nada é impossível e tudo pode acontecer. São detalhes q voltam como lampejos de uma felicidade instantânea. Eu só não queria dar tanta importância, só queria ser como uma manipuladora de marionetes q tem o controle de todos os seus brinquedos , onde não há revoltas e ela não corre o risco de perder seu preferido boneco. Às vezes parecemos todos os bonecos manipulados por algo ou alguém. Algo ou alguém q mesmo q nos dêem a tesoura pra cortar os fios e se libertar, prefere ficar preso. Quando a dor vem , só se pensa nela . Quando a dor chega é esse caos.


21/09/08

Nenhum comentário:

Postar um comentário